quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

E Agora?

Iniciar uma atividade sem o devido planeamento prévio: sabe que resultados pode esperar desta abordagem? Infelizmente, não serão os melhores.

Esta imagem é para quem ainda tinha dúvidas sobre a aplicação do PDCA (ou Roda Deming):

 
PDCA: Plan, Do, Check, Act. Planear, executar, controlar os resultados e atuar, mediante os resultados alcançados. Óbvio e intuitivo, não acha?
 
O problema é que, de tão óbvio e de tão intuitivo, acaba sendo negligenciado frequentemente.
 
Quando sentir que está a correr "como um bombeiro" no seu local de trabalho, faça uma pausa, pense nesta imagem e lembre-se do PDCA. Talvez se tenha esquecido de aplicar o P!!??
 
 
 
Happy plans,
I Love Mondays

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Socorro#2

Afinal, as tais almôndegas também estavam contaminadas com carne de cavalo.

Servidas num restaurante, não dá nem para dizer que é necessário (e inútil) ler os rótulos antes de comprar pois neste caso, não seria viável. Só nos resta confiar.
 
Felizmente, as notícias dizem que o problema só atingiu as almôndegas congeladas, vendidas nos mercados desta rede de lojas e não aquelas que são servidas nos seus restaurantes.

Mas confesso que a minha confiança... E o pior é que fui lá almoçar há uns dias atrás.



Happy lunch,
I Love Mondays

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Forte


Não há dia melhor que a 2ª-feira para fortalecer o ânimo e preparar a semana.
 
 
 
Happy Monday,
I Love Mondays

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Qualidade... pela Metade - Socorro!


   
A lasanha, bela representante da culinária Italiana, nestas últimas semanas tem sido a protagonista de infelizes notícias.
 
Lasanha congelada, fabricada como sendo de carne de vaca, com matéria-prima supostamente de vaca e, na minha opinião, o pior de tudo - rotulada como lasanha de carne de vaca! Afinal, apresentava contaminação por carne de cavalo.
 
Este episódio abalou totalmente a minha confiança. Um verdadeiro susto e uma grande desilusão. Socorro!
 
 
 
Qualidade deseja-se. Por inteiro.
I Love Mondays

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O Melhor da Semana - Week 08/2013

Este vídeo, criado para uma aula de Economia do curso de Cinema, Rádio e TV é um dos melhores materiais que eu já assisti, para a primeira abordagem aos 5S.

Ficam, desde já prometidos, mais posts sobre o tema, aqui no blog. Espero que gostem!
 
 

 
 
E para os autores do vídeo,
 
 
Parabéns,
I Love Mondays

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Diferente

Proponho uma 2ª-feira diferente: não lamente pelo fim-de-semana que passou.
 
Comece hoje, a dar forma à semana que acabou de chegar. Quer tentar?

 
 
 
 
Happy clay,
I Love Mondays

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Infra Livros, Livros, Livors


O que eu estou a ler, está na...
WOOK - www.wook.pt
 
 
Agora, o que todos vamos ler para aprofundar os conhecimentos sobre a manutenção das infraestruturas é...
 
Saiba mais, aqui.
 

Os principais objetivos da manutenção são a exploração e gestão dos equipamentos durante a sua vida útil, por forma a assegurar e otimizar a sua disponibilidade, obter o máximo retorno do investimento, garantir a segurança dos utilizadores e controlar os efeitos das falhas na envolvente.
 
As formas segundo as quais os equipamentos falham e os efeitos dessas mesmas falhas é que não têm sido suficientemente estudados. Por outro lado, a engenharia tem tido uma grande preocupação com o aumento do tempo de funcionamento dos equipamentos sem ocorrência de falha. Isto é, tem havido uma preocupação com o aumento da fiabilidade dos equipamentos.

Esta obra vem suprir uma lacuna na edição em Portugal de elementos de estudo e consulta, que de algum modo sistematizem a abordagem dos princípios fundamentais da fiabilidade.
 
Este livro aborda, assim, as relações entre a fiabilidade, a manutenção, a Qualidade e a segurança, os aspetos estatísticos relacionados com a fiabilidade e diversos modelos de fiabilidade, sem esquecer de distinguir entre si e de definir os parâmetros que a caraterizam.
 
Uma boa dica de leitura para o profissional que tem a seu cargo a gestão e manutenção das infraestruturas (relacionado com a cláusula 6.3 da ISO 9001).
 
 
 
Happy books,
I Love Mondays

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

O Melhor da Semana - Week 07/2013

Para identificar a causa de uma não conformidade (root cause, ou causa de raíz):

 
Tenha a certeza de que está a trabalhar com toda a informação necessária.

 
Um vídeo de 1 minuto, capaz de fazer pensar e de orientar a nossa atuação perante a investigação das causas de uma não conformidade. Genial.



Parabéns,
I Love Mondays

Fonte: Juran The Source for Breakthrough

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Qualidade... pela Metade - Fingerprint

Uma indústria que monta janelas de vidro duplo e as comercializa para o setor da construção civil, recebe a seguinte reclamação de um cliente:
 
"... após a instalação das janelas na obra, efetuamos inúmeras limpezas nos vidros, para retirar as marcas de dedos. Constatamos que, em 8 das janelas que nos venderam, as marcas estavam pelo lado de dentro, entre os 2 vidros."
  
 
 
 
As regras de montagem na fábrica são claras, estão documentadas em Instruções de Trabalho, foram tema de ações de formação e encontram-se ilustradas em imagens nas diversas zonas de produção: todas as atividades executadas pelos operadores necessitam, obrigatoriamente, do uso de luvas. Estes cuidados visam evitar as marcas de dedos nos vidros, durante o seu manuseamento.
 
Após a receção desta reclamação, foi necessário enviar um Técnico à obra, para confirmar o problema e acalmar o cliente; foram retiradas as janelas defeituosas, que tiveram de ser transportadas de volta à fábrica; novas janelas foram entregues e os custos da não Qualidade não param de aumentar...
 
As causas desta não conformidade foram identificadas: o programa de formação de acolhimento, para integrar os colaboradores contratados recentemente, não foi cumprido. Nenhum dos novos operadores recebeu as instruções sobre o uso das luvas.

Não havia tempo a perder, os recém-chegados eram necessários nas linhas de produção, havia encomendas a entregar e prazos a cumprir!



Qualidade deseja-se. Por inteiro.
I Love Mondays

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Bom Dia

 
Lembre-se que hoje é dia de começar a construir a semana que você deseja ter. Então força, energia e...


Bom dia!



Happy week,
I Love Mondays

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O Melhor da Semana - Week 06/2013

Numa ação de formação que ministrei, este exemplo dado por um dos formandos, foi claro e adequado:
 
- Quando estamos a tentar reduzir custos da não Qualidade, é como se estivéssemos a cortar o cabelo; mas é preciso que o cabelo cortado, apareça no chão.
 

Realmente, o esforço para contabilizar os custos da não Qualidade é grande; a decisão sobre o melhor projeto de melhoria a implementar também não é fácil, há várias alternativas e é necessário aplicar critérios de prioridade para fazer a melhor escolha.
 
Mas... o que interessa mesmo são os resultados, ou seja, a taxa de redução dos custos. Não vale a pena desperdiçar energias em contabilização de custos da não Qualidade e em projetos que não apresentem resultados.
 
Belo exemplo.
 
 
 
Parabéns,
I Love Mondays

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Porque...

Este é o prometido post sobre o 2ª fator que provoca resistência nos colaboradores, eleito através da sondagem realizada em Janeiro aqui no blog: necessidade de evidenciar o trabalho realizado.
  
Considero que o principal objetivo de um Sistema de Gestão da Qualidade é a demonstração desta mesma Qualidade. Para demonstrar (evidenciar), é preciso documentar. Até aqui, tudo óbvio.
 
Mas, ao contrário do óbvio, o que eu vivencio diariamente, em diversas empresas, são lacunas no preenchimento dos registos da Qualidade.

Quais são as causas? Neste cenário, como atuar? De quem é a responsabilidade? Como lidar com esta resistência dos colaboradores?

O que os colaboradores alegam para não preencher os registos:

- ...porque são complicados, porque levam muito tempo a preencher, porque esquecemo-nos deles, porque é muito papel, porque há registos duplicados, porque temos muito que fazer, porque nunca tínhamos registado nada antes, porque não percebemos o que é necessário preencher, porque sempre trabalhamos bem sem registos, porque...
 
 O que você, Responsável pela Qualidade pode fazer, para ser um facilitador, criando as condições favoráveis ao preenchimento dos registos: escute os seus colegas!


Com base nas alegações acima, faça uma reflexão sobre os registos existentes na sua empresa. E mais...

1. Antes de criar modelos e formulários para registos, aplique a seguinte questão: "Qual é a informação necessária?" A partir da resposta, crie formulários que,  após o preenchimento, proporcionem esta informação.

2. Não se esqueça de fazer um levantamento dos registos que já existem, por exemplo, rascunhos que todos estão habituados a utilizar; se estes forem transformados nos registos oficiais, a resistência no preenchimento será menor.

3. Elabore modelos de formulários simples, objetivos, claros, de preenchimento rápido (por exemplo, com um X) e não se esqueça de privilegiar os registos informáticos.

4. Faça com que os registos respeitem o fluxo das atividades e não sejam, por si só, uma sobrecarga de trabalho para os colegas.

5. Garanta previamente, que todos utilizam a mesma linguagem; não crie formulários com termos que os demais colegas não dominam; se necessário, utilize imagens e legendas.

6. Dê formação a todos, para clarificar a utilização posterior dos registos: sem os dados corretos, não há estatísticas; sem estatísticas, não conseguiremos medir a Qualidade; sem medir a Qualidade, não será possível melhorá-la.

Só me resta desejar boa sorte.



Happy Quality,
I Love Mondays

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Yes or No

Está nas suas mãos decidir o que vai fazer com a sua 2ª-feira: abraçar a nova oportunidade que a semana apresenta ou reclamar e esperar que os dias passem depressa, até que seja 6ª-feira novamente.
 
E então, do you love Mondays, yes or no?
  





Happy Monday,
I Love Mondays

4 de Fevereiro - Dia Mundial de Luta Contra o Cancro

sábado, 2 de fevereiro de 2013

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Tratar as Não Conformidades é Muito Bom!

Na sequência da sondagem, o post prometido:

Para lidar com a resistência dos colaboradores no registo/tratamento das não conformidades, aqui vai uma estratégia para aplicar na sua empresa.
 
De acordo com a norma ISO 9000:2005, não conformidade é a não satisfação de um requisito.
 
Logo aí, na definição, está implícita uma certa carga negativa: não satisfação, não cumprimento, não...; é natural rejeitar os aspetos negativos da vida e, o trabalho não escapa a esta regra. Seria bem melhor se as não conformidades não existissem ou, melhor ainda, se desaparecessem espontaneamente, bastando para isto, ignorá-las.
 
Bem, voltando ao mundo real, as não conformidades existem e, os pequenos problemas tornam-se grandes problemas, se não atuarmos a tempo.

Mas há uma boa notícia: as não conformidades podem ser uma grande oportunidade para melhorar a Qualidade! Sendo assim, toca a tirar o melhor partido possível destas situações, aprendendo com os erros e, progressivamente, contribuindo para a melhoria contínua e para a redução dos custos das falhas.
 
1. O primeiro passo é dar formação para todos os colaboradores, explicando e ilustrando através de exemplos, os conceitos envolvidos:
  • A não conformidade (não esquecendo de incluir as reclamações, como não conformidades detetadas e manifestadas pelos clientes!);
  • A correção: ação para eliminar a não conformidade; tem sempre um cariz imediato, para repor a situação e impedir maiores consequências;
  • A ação corretiva: ação para eliminar a causa de uma não conformidade; envolve um trabalho mais sitematizado para identificar a(s) verdadeira(s) causa(s) do problema. Só as ações que eliminam esta(s) causa(s) - as ações corretivas - impedem que o problema se repita;
2. Após a clarificação dos conceitos, passar à importância de registar as não conformidades para criar uma evidência, uma memória documentada, que é a única alternativa para aprender com os erros (todos sabemos que a memória é curta e, sem os registos...);
 
3. Dissociar o tratamento das não conformidades, da CULPA: este processo não procura os culpados; as não conformidades não estão associadas às pessoas; é preciso perder o receio de registar os próprios erros ou os erros que envolvem outros colegas. O que se pretende é a responsabilização e o trabalho em equipas, para que as ações corretivas sejam eficazes.
 
4. Criar previamente, as condições favoráveis aos registos: tenha a certeza de que todos utilizam a mesma linguagem; disponibilize ajudas visuais para auxiliar na identificação de não conformidades nos produtos; elabore formulários claros, objetivos e de preenchimento simples.
 
A partir daqui, mãos à obra e boa sorte!
 
 
 
Happy problems,
I Love Mondays



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